Abaixo segue a entrevista com a Banda paulistana de Power Violence Isabella Superstar realizada no dia 27/12/2008. A banda é composta por: XLazaroX - pedrero vegan na bateria. Od' - 6 cordas desafinadas. Maua - 4 cordas erradas. e Luan - emo-violence nos gritos!
Pequena Ameaça - Gostaríamos que vocês se apresentassem e falassem um pouco da banda Isabella Superstar.
Lazaro - Então, a gente é a Isabella Superstar, banda de São Paulo de Power Violence Punk. A gente não tem visu mas a gente é Punk caraio.
Pequena Ameaça - Saiu uma nota sobre vocês no Hangar 110 e gostaríamos que vocês falassem a respeito disso, sobre como vocês estão sendo reconhecidos pela cena e como é que é tocar Power Violence.
Od' - Eu achei legal ter saido a nota. O cara ouviu, gostou e fez a nota. É gratificante você fazer um bagulho que você gosta...
Lazaro - Mesmo sendo do Hangar 110 que é um lugar que a gente nunca vai tocar na vida.
Maua - Mas quem fez foi o maluquinho do "Chiveta" né...
Lazaro - É lógico...foi o cara que é amigo dos caras do Mukeka (Di Rato) louco. A gente nunca vai tocar no Hangar 110 mas sei lá, é bom os boys veem também a gente aparecendo no site deles... invadindo.
Od' - Isso era a próxima coisa que eu ia falar, mas ele já falou tudo...então...
Pequena Ameaça - O que é pra vocês tocar Power Violence, que porra de som é esse?!
Lazaro - Mano, é assim velho, a gente vem de um lugar feio, a gente é feio, a gente não sabe tocar. Não tinha outra saida, tinha que ser Power Violence mesmo. É rápido, é feio, é sujo, só a gente gosta...
Od' - E é minha vida... minha vida...
Lazaro - É a nossa vida mano. Sem o Power Violence a gente fica... sei lá... fala uma frase bonita aí (se referindo ao resto da banda).
Od' - Sem o Power Violence é como se eu não tivesse braço ( risos).
Lazaro - Como se eu não tivesse pinto (risos).
Pequena Ameaça - O que faz jovens como vocês escolherem o Punk/HardCore pra se manifestar, compor seu visual, falar sobre o seu mundo e tudo mais?
Lazaro - É a mesma coisa que motiva a gente a tocar Power Violence: as inquietações que todo mundo, todo jovem tem. Não tem como a gente nascer num lugar bonito, quer dizer, num lugar feio, ser feio, ser pobre, ser burro e tocar tipo um bagulho bonito. É um bagulho que não condiz com a gente tá ligado.
Od' - E tanto falar de coisas que não pertence a nossa realidade no caso.
Lazaro - Porque... como é que a gente vai falar de prédios em Alphaville se a gente mora na periferia...
Od' - No cu de Suzano, no cu de Poá, no cu do Maua, no cu de Perus...
Pequena Ameaça - E por que HardCore e não Funk, Rap, Maracatu, moda de viola? (risos).
Lazaro - Não que eu despreze esses estilos totalmente. Toda manifestação jovem relativa a cultura é sempre importante mas cada um sabe o que te agrada mais. A gente vem de um lugar onde o ar é rarefeito, tudo é mais difícil, não querendo ser... pagar de coitado e nem porra nenhuma. A gente geralmente nem reclama disso, mas mano, Funk, Pagode, sei lá Axé, é um bagulho querendo ou não está mais envolta a nossa realidade do que a Oscar Freire e a Augusta...
Pequena Ameaça - Na música "As tecnologias do século XXI me deixaram preguiçoso, anti-social e burro" vocês falam da influência e do efeito que as tecnologias causam nas pessoas e no final do comentário da música vocês deixaram uma pergunta "a tecnologia escraviza ou liberta o ser humano?". Gostaríamos que vocês a respondesse.
Lazaro - Escraviza ou liberta, né mano?! Assim, no mundo que a gente vive é dificil responder sem ser incoerente as vezes. Porque querendo ou não a gente está num mundo que é globalizado, a gente está numa civilização infelizmente. Pode ser um paradoxo a gente falar mal de tecnologia e viver dentro dela e até é mesmo.
Od' - Tanto nós agora, se a gente não tivesse um myspace, na internet, ou essas coisas, a gente provavelmente não estaria... sei lá, lançado uma demo ou feito várias coisas que a gente já fez, conhecido várias pessoas, contatos... é útil...
Lazaro - Mas respondendo a pergunta mano, a tecnologia escraviza sim, pelo menos pra mim, assim, quanto anarquista e terrorista louco (risos).
Maua - É que tem dois ponto de vista também. Tem o ponto de vista da gente usar a tecnologia ao nosso favor, que no Isabella a gente acabou usando, o que o Od' falou de myspace e essas coisas. Mas também tem, por exemplo, o bagulho da comodidade que é a televisão, controle remoto, tudo você faz no celular. Por exemplo, a duas semanas atrás eu vi um celular que faz café, é um bagulho que a um mês atrás você tirava sarro e agora só falta um celular fazer café, e está fazendo. Tem uns bagulhos que estão escravizando, apesar de está fazendo que você, o homem, tenha comodidade e faça as coisas mais fáceis. Isso está fazendo ele depender dessa tecnologia. É umas das criticas... que todo mundo está dependendo da tecnologia hoje e quem não tiver hoje em dia é considerado um, sei lá...
Lazaro - Um indigente...
Maua - ... um indigente. Não existe. Apesar de um monte de gente, de muita gente não ter, mas a sociedade está impondo isso.
Lazaro - E tem o outro ponto de vista também né, que é usar a tecnologia, os meus de comunicação... a gente corre o risco de ser engolido mas acho que é um risco que vale apena ser corrido. Usar os meus de comunicação, as mídias, jornal, televisão, boca a boca e todos os caraios aí. Mas destruir os caras do mesmo jeito! O que a gente tem que ter em mente é não se deixar engolir.
Pequena Ameaça - Vocês fazem algo além da Isabella, alguma organização de ação direta, alguma coisa além da Isabella...?!
Lazaro - Então, eu e o Maua, participa do Coletivo Jornada Vegetariana, que é um Coletivo, basicamente, pra divulgar as idéias do vegetarianismo, do veganismo, da libertação animal. E é um Coletivo que, pelo menos esse ano, ganhou uma proporção...
Maua - "Grande..."
Lazaro - "Grande" e até mais do que eu esperava. A gente conseguiu fazer coisas que eu achava que realmente esse ano não ia dá pra fazer, uma manifestação "grande", um pique-nique produtivo que todo mundo foi lá, discutiu... e um show foda no final com rango e tudo. Querendo ou não difundindo as idéias... idéias que pelo menos parte da banda acredita. E fora a Isabella tem o Coletivo Pé Di Barro ainda né, que agora só eu faço parte (risos).
Maua - Coisas que acontecem...
Lazaro - É... coisas que acontecem... mas o Coletivo Pé Di Barro já é mais coletido D.I.Y - faça você mesmo - no intuito de levar o show, de levar o HardCore pra longe do centro. Não deixar o bagulho, preso aqui no centro, só pra boy vê. Fazer a galera da periferia assistir o show, mesmo colando poucas pessoas. E quando vai um ou outro é gratificante. Você vê o muleque que no domingo poderia está em casa assistindo faustão... mas ele está lá vendo os caras pelados, enfiando a mão no cu e falando de revolução. Então, é um bagulho que é importante. E fazer show em casa. A gente não tem dinheiro pra pagar uma casa de show. A gente não tem... a gente é até meio burro assim, em questão de organização. Mas a gente...
Od' - É burro, muito burro mesmo...
Lazaro - ... Mas a gente consegue fazer...
Maua - Todo mundo vai aprendendo...temos muito o que aprender e vamos crescendo, fazendo as coisas, errando... o Pé Di Barro, eu e o Od' também era. O Luan também era mas há desentendimento...
Pequena Ameaça - Por que vocês sairam do Pé Di Barro? Divergências?
Maua - Divergências! Ocorrem né! E a gente vai aprendendo com os erros.
Pequena Ameaça - Quem vocês gostariam de mandar tomar no cu?
Lazaro - É mais fácil a gente responder quem a gente não gostaria de mandar tomar no cu.
Pequena Ameaça – Não, pode falar aí, qualquer um... Lair Ribeiro, qualquer um...
Lazaro - Caraio, quem é Lair Ribeiro? (risos). Puta mano, é clichê né, você chegar pra um punk e falar: " - quem você quer mandar tomar no cu“. " - Ah, manda os presidente aí, esses governos aí, e os caraio tudo aí, engravatado aí". Mas são os mesmos caras que tem os mesmo... há milhões de anos desde que a civilização foi construída por aqueles que só querem manipular e tirar fruto da massa... do pobre... porque quem trabalha é pobre, povo... burro né. Todo ajudante geral tem que trabalhar pra tocar, assim, eu fujo do assunto, assim as vezes eu vou que vou...
Od’ – Hoje eu estou mandando o meu pai tomar no cu. Por motivos familiares, frutos do meu mal humor!
Maua – Eu queria mandar o pai do Luan tomar no cu, por causa dele a gente não vai tocar hoje.*
* Eles acabaram tocando sem o Luan.
Pequena Ameaça - Vocês acreditam que existe um movimento, cena ativa no Brasil? Falem sobre o Punk/HC, a cena brasileira.
Lazaro – Tem mano... tem pelo menos em São Paulo que é o lugar que a gente vive. Tem bastante gente fazendo coisas importante sim. Tem os muleques da "A.V.E.U.F " de Carapicuíba, tem o Sapopemba Crew que sempre ajuda a gente - se não fosse os caras a gente nunca faria show - porque a gente pega ampli emprestado... e fora de Coletivo, tem muita gente que ajuda. Você não precisa fazer parte de um Coletivo, de nada assim pra ajudar o HC. E também nunca vou ficar cobrando de ninguém uma postura. O HC pelos menos pra mim, não precisa de polícia e nem de segurança. Segurança é pra autoritário. A gente quer o risco...
Pequena Ameaça – O HC por si só é algo libertário?!
Lazaro – Não! O HC por si só não faz nada mano. O HC sem alma, sem vontade de mudança, cai no vazio e vira música só... vai pra prateleira lá do extra ser comprado e consumido como qualquer outra merda. Pra mim, o que tem de mais importante no HC é o ser do contra, ser do contra tudo...
Pequena Ameaça – E suas propostas no início, o que vocês acham do HC, como o ele se tornou desde o que era até hoje...?
Lazaro – É difícil falar do HC antigo porque a gente não é tão antigo...
Pequena Ameaça – ... inclusive mulecada cristã, gente louca...
Lazaro – Sempre tem né. A gente até vai nuns shows de bandas cristãs! Mas não pega nada!
Pequena Ameaça - O que vocês acham disso?!
Lazaro – Eu acho que é assim, o HC não pode cair no vazio nunca. Ele tem que saber porque ele está ali. O cara chega no outro: " - eu sou Punk e os caraio" mas e aí, "- pra que vc ta aí, pra que vc quer o Punk, pra vc usa o Punk?" Aí, muitas vezes, cai no vazio. E é o risco do Punk. É o que mais enfraquece. A luta é fazer o bagulho não cair no vazio, ficar sem idéia, ficar apático, estático... é o que mata ele. Mas pra mim o HC...
Od’ – Ele não pode cair no vazio... (risos)
Lazaro – É também, posso repetir de novo ou você vai falar?!
Pequena Ameaça – Qual a influência de vocês?!
Maua – Charles Bronson.
Lazaro – Charles Bronson e Fuck On The Beach.
Maua – Do Luan é Fuck On The Beach.
Lazaro – As quatro bandas: Charles Bronson, Fuck On The Beach, Void e Descendents.
Pequena Ameaça - E o Chuck Norris?!
Lazaro – Ah, Chuck Norris... prefiro...
Maua – Que Chuck Norris? O carinha que luta?
Pequena Ameaça – Éh... o que vira urso...!
Maua – Ah, só conheço esse.
Pequena Ameaça - E onde fica o "Grin Dei?"*
* Green Day (?)
Lazaro – o “Grin Dei” fica na Califórnia. O “Grin Dei” está na Califórnia pegando varias mulheres lindas...
Pequena Ameaça – Vocês leram a Carta Capital dessa semana?!
Maua – O que é Carta Capital? (risos)
Pequena Ameaça - Pode fazer a consideração final, que essa porra está acabando.
Lazaro – É o seguinte... o Isabella é uma banda que pelo menos pra mim, existe ainda, porque tem coisas a dizer. O dia que a gente chegar e olhar um pra cara do outro: “ – aí, tem mais nada pra gente falar”. A gente acaba a banda sem remorso, sem orgulho, foda-se tá ligado. Enquanto a gente tiver coisa pra falar, a gente vai provocar mesmo...muita gente não gosta da gente... pra falar a verdade...
Maua – Não gostam do Lazaro. (risos)
Lazaro – Ah mano, muita gente não gosta da gente, muita gente odeia a gente pra falar a verdade.
Pequena Ameaça - Por que vocês são odiados na cena?
Lazaro – Ah, não sei.
Pequena Ameaça - Vocês são os garotos rebeldes? Os “James Dean” da cena?
Maua – Nós somos encrenqueiros e o Lazaro é bonito.
Lazaro – Ah mano, beleza não ponha na mesa. Mas a Isabella, pelo menos pra mim, é a válvula de escape de tudo. Da vida, da sociedade. Quando eu não tenho nada pra fazer, eu ligo pra esses arrombados, e: “– ouh, vamos ensaiar aí, vamos fazer umas músicas novas”. A gente vai continuar berrando, implicando com os outros...
Maua – Fazendo barulho...
Lazaro – Fazendo barulho feio de Nerd retardado. E que se foda, pau no cu de todo mundo. Já é.
Pequena Ameaça – valeu!
MYSPACE:
myspace: http://www.myspace.com/isabellaxsuperstar
FOTOLOG:
fotolog: http://www.fotolog.com/isabellaxstar
[*] Esta entrevista foi feita por XchristopherX e XpãoX e a banda entrevistada estava desfalcada sem o seu vocalista. O vídeo cheio de gírias, palavrões, risos, sem cortes e etc. encontra-se disponível nos links abaixo:
http://br.youtube.com/watch?v=cemgz4qMIB8 - primeira parte.
http://br.youtube.com/watch?v=vazu4C6a3h0 - segunda parte.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Cotidiano Competição
Desde cedo as crianças são induzidas pelas escolas a competir, isso causa nelas um forte instinto egoísta, que com o passar dos anos, essa situação vai se agravando cada vez mais, fazendo com que essas crianças virem adultos extremamente competitivos, invejosos e ambiciosos, mas não de uma maneira sadia como todo profissional no mercado de trabalho deve ser, e sim de uma maneira doentia, que, além de fazer mal ás outras pessoas, fará mal a ela mesma!
Isso é com certeza uma herança burguesa deixada com o intuito de envolver as pessoas com a ideia de que isso é uma coisa positiva, pois eles não querem que as pessoas descubram essas falsos sentimentos pois isso de certa forma enfraqueceria o monopólio que eles tem sobre a sociedade, pois afinal essas pessoas competitivas trabalham para eles.
O ideal é informar as pessoas da ideia de destruir todo e qualquer tipo de dogma e fazer com que essas pessoas se livrem disso e sejam o que elas são de verdade.
Por xlazarox e xdedix
domingo, 4 de janeiro de 2009
Shit With Corn Flakes - " Baseado Na Velha Escola Dos Caos" (demo)
Insanidade na cena de SP!
Se você também fica bobo ao ver aqueles vídeos do Minor Threath tocando em porões escuros com um som terrível e uma molecada doida, insana... pulando e saltando o tempo todo, vai uma dica pra tu amante da brutalidade inexa e imbecil: uma banda paulistana reúne em seus shows quase tudo que você pode ler acima - o Shit With Corn Flakes é uma banda de 4 garotos punks bem humorados e cheios de energia, adoradores do Punk/HardCore dos anos 80's. Seus shows não deixam fãs do Slam Dance parados muito menos os "atletas" do Stage Dive. Fazem um som Punk/HardCore como dos anos 80, levando em suas influências bandas como SSD e Void passando pelo Punk nacional e tudo que o HardCore livre de crentes tem de melhor. Lançaram em outubro de 2008 sua 1ª e esperada demo–"...esse ano tem sido muito bom pra gente depois de 2007 termos passados 7 meses parados. Em 2008 conseguimos enfim pegar ritmo e lançar a nossa 1ª demo depois de dois anos de banda, e agora que temos tocado em vários lugares pretendo me dedicar ainda mais..." – palavras do frontman vocalista e dançarino Kanella (em uma conversa informal que tive com ele). A formação da banda hoje em dia é :Roberto Kanella no vocal, Od' no baixo, Joe Maldito na guitarra e Uilha na bateria. Dá pra qualquer pessoa da cena de SP ver alguns desses integrantes em outros projetos musicais e talz... Caso você queira conferir as veracidades descritas acima, fique sabendo de shows e outros lances na comunidade dos caras no Orkut e ouça os sons da demo "BASEADO NA VELHA ESCOLA DO CHAOS" no myspace.
DOWNLOAD DA DEMO:
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
Pequena Ameaça #1 - Publicação Aperiódica Anarquista Anti-Civilização
Publicação com 8 páginas contendo textos, poemas, manifestos etc:
Editorial:Considerações Inciais...
Anarco-Primitivismo - John Zerzan
Poemas - "Centelha" e "Flores de Plástico"
Manifesto Poético "Bules, Bílis e Bolas" - Roberto Piva
"Você pode ser um anarquista" - CrimethInc
"Mortos e Feridos: Um Acidente?" (Fragmentos) - Nedd Lud
Propaganda da CrimethInc
Cartaz Ação-Direta!
Para download do Zine:
http://www.4shared.com/file/118630267/6698852c/zine_I.html
Pequena Ameaça #2 - Publicação Aperiódica Anarquista Anti-Civilização
Publicação com 12 páginas contendo textos, poemas e etc:
Editorial: Considerações Iniciais...
Propaganda da CrimethInc.
Conto "Madalena" - Airton Sampaio
Poemas - "Nova Era" e "..."
"Pregando o Ateísmo" - Breguesso
Anarquia Depois do 11 de Setembro - John Zerzan
Pan-Erotismo: A Dança da Vida - Feral Faun
Criticar a Civilização? - Janos Biro
Os Sete Mitos Mortais da Agricultura Industrial - Extraído de Fatal Harvest
Manifesto dos Plantadores de Árvores Anônimos - Revista "Do or Die"
Frases do Documentário "Sociedade Morta" de Thomas Taivonen
Para download do Zine:
http://www.4shared.com/file/118631193/5c9784c6/zine_II.html
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